19 de setembro de 2010
PRIORIDADE
Meu Deus é prioridade
Pois sempre tenho vontade
De serví-lo.
Ele é minha verdade
Cuida de minha vontades
E não me deixa tropeçar.
Sua couraça está em mim
Sua espada me defende
No meu dormir e despertar
Ele sempre está.
Vale a pena buscá-lo
Vale a pena encontrá-lo
Deus de paz é o meu Senhor
Cuida-nos e nos enche de amor.
16 de setembro de 2010
DOSE VENCIDA
Há um encontro marcado
Quando estamos desesperados
Basta uma atitude do nosso querer.
Estava rejeitado pelo pensamento
Preenchendo o vazio com as drogas
Retrato fiel à alma de mim mesmo.
Na mais absoluta desolação
No impulso triste e desconsolado
Olhando o triste silêncio pesado.
Saudades dos que se foram
Boas lembranças dos bons conselhos
A casa estava vazia na sujeira do meu dia.
O meu pranto incontrolável
Um grito de dor e muita angústia
Meu coração marcado; meu desconsolo.
Este choro preso de anos perdidos
a busca frenética das drogas sem limite
Impregnada no cheiro da fumaça a ilusão.
Cheguei ao fundo do poço, ao esgoto
Tomei uma decisão: troca, mudança.
Caminho novo eu busquei.
Que satisfação no dia que me arrependi!
A Deus clamei: entrego-me a Ti! Ajudá-me!
Um milagre: "Aquele viciado se converteu!"
Fui adotado como filho pódigo de Deus
Imunizando a carne dos vícios idolatrados
Livre de todo pecado, A Dose Mais Forte; Venci!
6 de setembro de 2010
DOSE MALDITA
Após ler o Livro a Dose Mais Forte
Autor: Renato Maduro
Saia dai enquanto há tempo
Viver com mau sentimento
Trás à vida muito tormento
Nos seus pensamentos vazios.
É uma trilha perigosa de morte
Uma ilusão perversa sem brilho
Veneno Interior, erva maldita!
Começa com um trago, mas um...
Outro trago a desejar, nunca satisfeito.
Garoto vivo e ambicioso, sem rumo;
A má companhia o corrompe.
Quatrocentos venenos tragados
Olhos vermelhos marcados
Fugindo da realidade, alma vazia.
Ausente da realidade
Sente-se carente e só.
Inquieto, intransigente,
Sem identidade e sem limite.
Delírio, mania de perseguição,
Paranóia, alucinação, fraqueza,
Anguústia, desânimo e magreza.
Droga maldita! Visão mosntruosa.
Sentindo-se encurralado, derrotado,
O efeito passado, falsa libertação,
Depressão, corpo marcado pela dor,
Busca inútil e inválida, brilho mentiroso.
Qualquer vício é droga e gera violência
Divide famílias, classes sociais.
Máscara prisioneira, rebeldia estranha
Figuras patéticas, espírito diabólico.
Autor: Renato Maduro
Saia dai enquanto há tempo
Viver com mau sentimento
Trás à vida muito tormento
Nos seus pensamentos vazios.
É uma trilha perigosa de morte
Uma ilusão perversa sem brilho
Veneno Interior, erva maldita!
Começa com um trago, mas um...
Outro trago a desejar, nunca satisfeito.
Garoto vivo e ambicioso, sem rumo;
A má companhia o corrompe.
Quatrocentos venenos tragados
Olhos vermelhos marcados
Fugindo da realidade, alma vazia.
Ausente da realidade
Sente-se carente e só.
Inquieto, intransigente,
Sem identidade e sem limite.
Delírio, mania de perseguição,
Paranóia, alucinação, fraqueza,
Anguústia, desânimo e magreza.
Droga maldita! Visão mosntruosa.
Sentindo-se encurralado, derrotado,
O efeito passado, falsa libertação,
Depressão, corpo marcado pela dor,
Busca inútil e inválida, brilho mentiroso.
Qualquer vício é droga e gera violência
Divide famílias, classes sociais.
Máscara prisioneira, rebeldia estranha
Figuras patéticas, espírito diabólico.
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