8 de novembro de 2010
ALMA ESCONDIDA
Desnuda tua alma
Contando tua história
Guardada na memória
De tanto sofrimento:
Lamento, choro, fragilidade
Pensamentos vazios
É difícil o homem entregar-se
É difícil aceitar
Que somos fracos e debilitados
Vivemos no palco estrelado
Um palhaço mascarado
Sorrindo sem prazer
Preferimos nos perder
Na escuridão de nós mesmos
Sem compreender o bom caminho
Buscamos respostas imediatas
Vidas separadas, dias insesperados
E assim vamos vivendo.
Quem realmente somos?
Uma pedra de limo
Um grito na garganta
Uma máscara cobrindo
A alma desnuda sem proteção
Sem compaixão
Imensamente triste
Chorando no silêncio
Do próprio vazio
Pecado, juizo, injustiça.
Pensamento sem descanso
Acusação na alma desnuda
Que esconde seus erros por medo
De transparecer sus alma original.
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